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Serial killer de Maceió perseguia mulheres e as incluía em grupos de pornografia
Relatório aponta mais de 300 contatos de garotas de programa no celular do acusado

As investigações sobre Albino Santos de Lima, acusado de 18 homicídios em Maceió, revelam que ele praticava stalking e incluía mulheres em grupos de pornografia sem consentimento.
Segundo a Polícia Civil, três boletins de ocorrência foram registrados contra ele por perseguição, incluindo um feito pela ex-esposa.
Relatórios periciais indicam que Albino armazenava mais de 300 contatos de garotas de programa em seu celular. Apesar das interações, não há indícios de crimes sexuais.
Um laudo psiquiátrico confirmou que ele não possui transtornos mentais e agia de forma premeditada para ocultar provas.
Albino, ex-agente penitenciário, é considerado um dos cinco maiores serial killers do Brasil. Atuando entre 2019 e 2024, confessou 16 homicídios, mas a polícia afirma ter provas suficientes para responsabilizá-lo por 18 mortes.
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