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Para Boulos, ataque à Fiesp não é vandalismo
Líder do MTST criticou a invasão do Congresso Nacional
O deputado federal Guilherme Boulos (Psol), líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), é um dos principais articuladores e defensores de manifestações de rua. Integrante do MTST desde 2002, ele coordenou inúmeros protestos pelo país. Em um deles, em 2016, os manifestantes invadiram o prédio da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), na Avenida Paulista. O grupo lançou rojões e fogos de artifício na entrada do edifício e promoveu um quebra-quebra.
À época, Boulos afirmou que “o povo tem uma indignação guardada, e vou dizer para você: algumas vidraças quebradas da Fiesp não são nada perto da quebra e do dano que a Fiesp causa ao povo brasileiro diariamente com suas políticas”.
O grupo protestava contra a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do teto de gastos, que havia sido aprovada na ocasião. A PEC 55/2016 limita
o aumento dos gastos públicos, de acordo com a variação da inflação, e tem o objetivo de equilibrar as contas públicas.
Dois pesos e duas medidas
Já em relação aos protestos contrários a Lula, Boulos é um dos que criticam a manifestação popular, denominando-a de ato “antidemocrático e golpista”.
*R7
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