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Formação dos ministérios deve ser concluída até amanhã (27)
Lula retorna a Brasília para anunciar mais 16 nomes
Vista aérea da Esplanada dos Ministérios, em Brasília | Foto: Edilson Rodrigues/Agência Senado
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), retorna a Brasília, nesta segunda-feira, 26, para definir os 16 nomes restantes do primeiro escalão. A esplanada do petista terá 37 ministérios, 14 a mais que a do atual governo Bolsonaro.
Os ligados ao núcleo principal do PT já preencheram as vagas prometidas. A expectativa, agora, é de que sejam indicados nomes ligados aos partidos mais ao centro, como MDB.
Um dos maiores impasses envolve a senadora Simone Tebet (MDB-MS). Existe a possibilidade de indicação para o Ministério do Planejamento ou o das Cidades. A pasta das Cidades também está em negociação com a bancada do MDB na Câmara e com o União Brasil. O Ministério do Meio Ambiente chegou a ser cogitado para Tebet, mas deve ficar com Marina Silva (Rede).
Ministério dos Povos Indígenas
Ministério da Previdência Social
Ministério do Esporte
Ministério das Cidades
Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional
Ministério do Meio Ambiente
Ministério dos Transportes
Ministério de Minas e Energia
Ministério das Comunicações
Ministério do Turismo
Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Pesca e Aquicultura
Secretaria de Comunicação Social
Gabinete de Segurança Institucional
Ministério do Planejamento e Orçamento
Mais ministérios e gasto milionário
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), aumentou de 23 para 37 ministérios, para acomodar aliados na sua próxima gestão. O aumento de 14 novas pastas deve custar aos cofres públicos cerca de R$ 4 bilhões em quatro anos de mandato. Isso significa um custo anual de R$ 500 milhões, segundo o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI).
“Estamos falando de 14 novos ministérios: o valor total pode chegar a meio bilhão de reais por ano”, disse o ministro. “São R$ 2 bilhões em quatro anos, com todo o custo pago por você [pagador de impostos]. E tudo isso sem garantia de entrega, somente de despesa. Gastar mais para entregar menos. Abre o olho, Brasil.”
*Revista Oeste
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