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Rio Grande do Sul amplia lista de itens necessários para vítimas das chuvas

Confira como doar itens e contribuir para a ajuda humanitária.

Por Redação com Agência Brasil 10/05/2024 16h04
Rio Grande do Sul amplia lista de itens necessários para vítimas das chuvas
Foto: Gustavo Mansur / Palácio Piratini

A Defesa Civil do Rio Grande do Sul atualizou a lista de itens necessários para as vítimas das chuvas no estado. Os itens mais requisitados atualmente incluem colchões novos ou em bom estado, roupa de cama, roupa de banho, cobertores, água potável, ração animal e cestas básicas. É preferível que esses itens sejam entregues fechados para facilitar o transporte.

A Defesa Civil pede que doações de calçados, roupas, medicamentos, móveis e utensílios domésticos sejam evitadas no momento, pois os depósitos já têm um grande volume desses materiais. As doações podem ser entregues na Central Logística, localizada na Avenida Joaquim Porto Villanova, 101, Jardim Carvalho, em Porto Alegre. Quem está em outros estados deve procurar locais de doação em suas cidades.

Refeições prontas


Os interessados em doar refeições prontas devem acondicioná-las em marmitas. Essas refeições serão destinadas à população vulnerável, voluntários e agentes públicos nas áreas afetadas. Para evitar desperdício de alimentos, recomenda-se entrar em contato com a Defesa Civil do município antes de doar.

Doações em dinheiro


O governo do Rio Grande do Sul restabeleceu a conta SOS Rio Grande do Sul, do banco Banrisul, para receber doações em dinheiro. As doações podem ser feitas por meio de uma chave Pix, usando o CNPJ 92.958.800/0001-38.

Os recursos arrecadados serão destinados ao apoio humanitário às vítimas das enchentes e à reconstrução da infraestrutura das cidades.

Dados do Pix


Nome da conta: SOS Rio Grande do Sul
Chave Pix: CNPJ 92.958.800/0001-38
Voluntários da saúde

O banco de voluntários da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul conta com a inscrição de 7 mil profissionais de saúde, incluindo médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outros.

Os dados desses voluntários são disponibilizados para os municípios e instituições de saúde, permitindo que eles sejam acionados para atuar em hospitais, unidades de pronto atendimento e outros serviços de saúde, de acordo com a necessidade.

Os voluntários precisam estar disponíveis para atuar nos municípios afetados. O cadastro não garante o chamamento nem gera vínculo empregatício com o estado.

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