Economia
Cobrança para marcação de assento é venda casada
É “venda casada”, proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, a cobrança para marcação de assento, a mais recente forma de exploração das empresas aéreas garantida, é claro, pelos seus amigos da Anac, lamentável “agencia reguladora” de aviação civil. A tese de que se trata de “venda casada” é de Igor Britto, responsável pela área jurídica do Idec, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
A Gol exige entre R$15 e R$30 para cada assento escolhido, exceto se a marcação for feita no check-in com o que restar de disponibilidade. Já a Azul, só não cobra entre R$15 e R$20 pela escolha do assento caso o cliente faça a marcação nas últimas 48 horas antes do voo. A Latam só não explora com taxas entre R$20 e R$30 por assento para “clientes-fidelidade” de certas categorias e tarifas mais cara.
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