A máquina funcionou (a todo vapor)
Quem foi governo, estadual e municipal, no processo eleitoral deste ano, em Alagoas, está sorrindo – e não é atoa. Os resultados, na capital e interior, confirmam que a força da máquina pública, aliada ao bom desempenho, foram fatais contra a oposição.
Em Maceió, Arapiraca, Rio Largo, União dos Palmares, Palmeira dos Índios, Santana do Ipanema, Delmiro Gouveia, Marechal Deodoro, São Miguel dos Campos, Penedo e Coruripe – os 11 maiores colégios eleitorais do Estado, todos do governo venceram.
O resultado das urnas também revelou que a força da gestão bem avaliada fez toda diferença no resultado. Em alguns municípios, quando a vontade do povo indicava o risco de derrota, foi o poder da máquina pública que decidiu. Por outro lado, a fragilidade de ser oposição sem realização provocou o efeito contrário ao uso da máquina pública (é uma novidade para as urnas que precisa ser bem avaliada pela oposição).
A boa notícia – para o grupo vencedor – é que trabalhar para ter a gestão bem avaliada passou a fazer toda a diferença. Ao que parece não foi o que aconteceu nas derrotas de Estrela de Alagoas, Maribondo e Quebrangulo, onde a oposição conseguiu furar a bolha.
Em Marechal Deodoro, por exemplo, eu vi de perto o poder avassalador da força da máquina + a gestão bem avaliada triunfar.
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