O silêncio preocupa e o novo fenômeno eleitoral de Alagoas também

O regime é democrático, mas o sistema nacional é tirano. Boca fechada não entra mosquito. Então vamos no que é possível.
A nova onda das eleições 2024, em Alagoas, é o fenômeno da candidatura única para prefeitos que vão à reeleição. Em pelo menos 10% dos municípios do Estado deve ser assim.
Você sabe: o sistema é bruto, mas tolera laranjas na majoritária.
Veja alguns exemplos onde a reeleição é barbada.
Olho d’Água das Flores (o ex-prefeito Nen desistiu e Zé Luiz deve ficar sozinho)
Major Izidoro (Theobaldo Cintra e Ítalo Amaral formaram a dobradinha que uniu todos os partidos e vereadores)
Coruripe (Marcelo Beltrão conquistou apoio MDB, Marx Beltrão e Klécio da Pindorama)
Inhapi (Morcego desistiu e deverá disputar para vereador, com Tenorinho livre)
Delmiro Gouveia (Padre Eraldo foi julgado pelo TRE e deve ficar inelegível)
Ibateguara (Géo Cruz é candidato de consenso entre todos os grupos)
Jundiá (Jorge Galvão, muito bem avaliado, puxou a oposição)
Branquinha (Neno Freitas, com apoio da família Calheiros. É um contraponto aos lados que duelam em Murici)
Atalaia (Ceci surfa sozinha na onda do Rio Mundaú mesmo. Chico vigário deve lançar filho vereador)
Cacimbinhas (Vaval Wanderley será o nome de consenso entre Dr Wanderley e Dr Jorge)
Ou seja. Teremos 10 prefeitos 100% (?). Em Maceió e Arapiraca é cumprir tabela.
Já o silêncio em outras localidades preocupa. Ah!!! Boca fechada não entra mosquito.
Fique com o que é possível.
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