O poder do silêncio

Se o sábio disse, é prudente que os tolos procurem compreender que o ataque já não é a melhor defesa. Alagoas avança, Maceió avança, Arapiraca avança, Coruripe avança, Pilar avança, Delmiro avança, Palmeira dos Índios avança, São José da Laje avança, União dos Palmares avança e até o pequeno município de Jundiá avança nas políticas sociais.
Significa que há uma mudança no modelo e visão de gestão pública. Para se ter uma ideia do processo embrionário desse novo momento da política alagoana, basta prestar a atenção nos indicadores de Rio Largo e na popularidade do pitoresco prefeito GG.
Significa que em alguns lugares, e esses já citados fazem parte desse contexto, a oposição terá dificuldade com a eficácia dos ataques. Dos municípios nominados acima, Renato Filho (Pilar) Júlio Cezar (Palmeira), Kil Freitas (União) e Gilberto Gonçalves (Rio Largo) terão que indicar seus sucessores. Os institutos de pesquisa apontam que todos têm a gestão aprovada na casa dos 80%. É aí onde o pensamento do sábio faz toda a diferença. Como atacá-los? Onde atacá-los? Quando atacá-los? E... por que atacá-los?
Posicionamentos ofensivos e ostensivos, quando se sobrepõem a propostas transformadoras, dizem muito sobre as reais intenções dos que atacam.
Assim, fico com o pensamento do sábio: Defender-se com um sorriso, rebatendo com o silêncio para vencer com a indiferença.
O espelho condena (a todos nós). Assim: o silêncio é o amigo que não trai (Confúcio)
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