Hospitais filantrópicos, mas não muito
Desde que faço jornalismo e olhe que já passou de meio século, que acompanho as “chorumelas” dos hospitais e outros estabelecimentos médicos que se dizem filantrópicos (alguns até são) se queixando da penúria financeira em que vivem e caminhar com o “pires” nas mãos em busca de recursos públicos. Me admira como essas instituições conseguem tanto dinheiro para suas expansões físicas, adquirindo imóveis e terrenos nos seus arredores e construindo prédios suntuosos e recebem muito dinheiro federal, estadual e municipal. Na pandemia recente, esses hospitais encheram as “burras” de grana farta e fácil.
Na verdade, choram de barrigas cheias.
Denuncismo de Renan
A frágil denúncia do senador Renan Calheiros, acatada com todo “carinho e serventia” pelo procurador de Justiça Márcio Roberto, para investigar supostas irregularidades na compra do Hospital do Coração, pela prefeitura de Maceió levou um banho de “água gelada” no Tribunal de Justiça, o que já era esperado. Eu mesmo escrevi aqui que a transação não mostrava nada que chamasse a atenção para vício ou irregularidade. O que disse o desembargador Celyrio Adamastor em síntese: “… não se mostra coerente deflagrar procedimento investigativo com fundamento tão somente nas ilações e conclusões pessoais expostas pelo denunciante”. Denuncismo puro do velho senador.
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