Mais uma fraude, novo crime do mito reptiliano
Poder-se-ia, toscamente, parafrasear a excelência de Fernando Pessoa para caracterizar uma excrescência: “O mito é um fingidor, finge tão completamente que chega a fingir que não tomou a vacina que deveras não tomou”.Esse imbróglio envolvendo o cartão falsificado pelo mito para dizer (às autoridades internacionais) que tomou a vacina que jura não ter tomado é a mais nova comprovação dos males que essa repugnante figura – Jair Falso Messias – causa à Nação.
Canalhice, mentira, covardia, corrupção, indução ao crime, crime, promoção da morte – essas são algumas das muitas características imorais desse ser desumano autoapelidado de “mito”. Repito: Essa fraude (crime internacional) é uma das provas disso.
Em pânico, o gado tuge e muge: “O que tem demais uma alteraçãozinha num cartãozinho?”, “Pra que esse esculacho?”, “Prender um coronel?”, “Pra que levar os celulares do mito e da mita?”. Creem que podem falsificar documentos como “liberdade de expressão”.
Não se trata de um energúmeno qualquer que falsificou um papel qualquer. Ainda assim seria crime. Esse energúmeno é mito para milhões e a carteirinha em tela é a que atesta a vacina tomada contra Covid. Durante a pandemia, isso significou vida ou morte.
Os efeitos do combate de Jair à vacinação ampliaram o número de óbitos por Covid em milhares de pessoas que poderiam ter sido salvas a partir do momento em que as várias vacinas ficaram disponíveis. Essa é questão vital, a motivação genocida.
Genocida sim é quem, numa pandemia, investe contra um antídoto que pode salvar a vida de alguém (uma pessoa que seja). Jair é genocida ao fazer campanha pessoal, permanente, contra a vacinação. Não “foi”, “é” – porque continua nessa ode à morte alheia.
Negar-se como vacinado é fundamental nesse discurso de menosprezo ao vírus e à ciência. Jair pode até ter se vacinado na baixa, falsificando o falsificado, pois é um covarde antes de tudo. Mas o que vale é a sua cruzada antivacinal – esse é o crime maior.
Emblemático também nessa ocorrência é o poder do Falso Messias em atrair áulicos para o lodo da desmoralização e do crime, como fez com seu ajudante de desordens. Desmoralizado, o coronel do cabelinho pega-rapaz foi em cana.
Desmoralizar as forças armadas parece ser outra ideia fixa do mito, ex-capitão insubordinado e sequioso ´por vingança pela cadeia que tomou (por merecimento) e por ter arregado, deixando a farda, desertando para não ser expulso com desonra.
Todos esses elementos – covardia, genocídio, mentira, falsificação, desmoralização... – estão presentes nessa adulteração do cartão vacinal, fraude internacional contra nações que exigiam e exigem o comprovante de vacina em suas aduanas.
Surpreendido com o bico na botija, o calhorda usa sua arma nada secreta: o pranto. Treinado para chorar, desmancha-se em lágrimas de crocodilo – ôxe, será que o meliante tomou a vacina que jura não ter tomado e está virando jacaré?
Pois é hora do Ibama recolher esse réptil mitológico, assim como fez com seu ajudante de desordens, pois estamos falando de animais contaminados e uma boa jaula é o mais recomendado nesses casos.
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