As facilidades do falar, criticar e fazer
Na terra que brota presidentes da República, do Congresso Nacional, Câmara Federal, ministros de Estado, Superior Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas da União, entre tantos cargos importantes por conta de indicações oriundas da política, difícil, mesmo, é honrar o compromisso firmado.
Com as mudanças desse novo e enigmático tempo, já dominado pela tecnologia, talvez a precisão da Inteligência Artificial seja um divisor de águas para os descompromissados. Vale para todos, inclusive a mídia e o judiciário.
Políticos + Imprensa + Judiciário formam o tripé de sustentação do que há de pior para a sociedade. Falando em Brasil, é claro.
Muito em breve não será tão fácil – ou quem sabe seja impossível – se locupletar do erário, disseminar fake News pelo interesse e punir ou absolver o que interessa.
As facilidades do falar (o que quiser), criticar (o que quiser) e fazer (o que quiser) sem que haja punição estão na mira da próxima geração da tecnologia.
Por enquanto é impossível provar uma mentira. Por isso, fake news têm tanta importância na política, na imprensa e no judiciário. Se não há prova, não há crime e o direito (interpretativo) acaba sendo aliado de todos.
No jogo dos interesses tem prevalecido a força do poder. Ou seja: quem manda ou domina, PUNE.
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