3 de abril: em 1888, se inicia a série de crimes atribuída a Jack, o estripador
3 de abril de 1888 – Primeiro feminicídio de uma série de onze mulheres assassinadas em Londres, onda de terror que gerou a hipótese de terem sido cometidos pela mesma pessoa, rotulada pela mídia da época e por policiais como sendo “Jack, o estripador”.
Depois de 135 anos de muita polêmica e investigações, o caso segue sem solução. Nunca se comprovou sequer se o mesmo assassino matou todas aquelas mulheres, entre 3 de abril de 1888 e 13 de fevereiro de 1891. Existe apenas o entendimento que cinco das vítimas teriam sido mortas pela mesma pessoa, e mais nada.
As vítimas eram mulheres de baixa renda e, em sua maioria, prostitutas, e todos esses feminicídios foram cometidos na área conhecida como Whitechapel, região londrina do East End, perímetro que, naquele tempo, abrigava uma densa população de nativos e migrantes de baixa renda e que dispunham de pouca ou nenhuma assistência social.
Muitas obras foram escritas, filmes, peças de teatro, sobre “Jack, o estripador” e suas vítimas. No Brasil, Jô Soares, em seu livro “Xangô em Backer Street” vislumbra o assassino em série na cola do impagável Sherlock Holmes em uma inusitada vista ao Rio de Janeiro.
Uma das versões mais instigantes sobre essa ocorrência trágica de crimes nunca esclarecidos em Londres é “Do Inferno”, título baseado numa das cartas atribuídas a “Jack”: From Hell, missiva enviada ao Comitê de Vigilância de Whitechapel e que continha dentro do envelope um pedaço de rim humano.
“Do inferno” pode ser lido na versão original (excelente) quadrinizada, em 1989, por Alan Moore e Eddie Campbell, ou assistido no filme homônimo (2001) com Johnny Deep, Robbie Coltrane e Ian Holm (entre outras estrelas).
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