29 de março: em 1500, o Papa nomeia o filho para postos importantes
29 de março de 1500 – Em mais um episódio de uma das maiores histórias de nepotismo e corrupção em série, o Papa Alexandre VI concede a seu filho César Bórgia os títulos de Capitão-Geral da Igreja e Gonfaloneiro Papal.
Capitão-Geral da Igreja era o posto de comandante em chefe das forças militares do papado, e o primeiro a ocupar esse posto teria sido o Rei Carlos Magno (vivente entre 742 e 814).
Gonfaloneiro Papal era um cargo honroso, uma espécie de porta-estandarte do Santo Padre. "O filé para meu filhinho", como diria um certo déspota não-esclarecido cinco séculos depois.
César Bórgia (1475/1507) era o filho predileto do Papa Alexandre VI (nascido Rodrigo Bórgia e vivente entre 1431 e 1503, Papa de 1492 até sua morte), que teve um número incerto de filhos e filhas, sendo César e Lucrécia os nomes mais conhecidos – ambos nascidos de Vanozza dei Cattanei, tida como a amante predileta de Rodrigo/Alexadnre.
Inspirado em César Bórgia, Maquiavel escreveu “O Príncipe”, que é uma espécie de manual da antiética para governantes.
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