Os melhores também erram... e perdem
Uma nova bolha política está em processo de gestação. Desta vez estarão em jogo as eleições de 2024 e 2026.
Poucas vezes na história política de Alagoas o processo como menor importância (para eleger prefeitos e vereadores) terá tanta influência para a formação das alianças. A grande lição vem do que aconteceu em 2022.
Politicamente falando, 2026 será o fim da linha eleitoral para Ronaldo Lessa e Renan Calheiros, sobreviventes dos modelos da política de vanguarda e velha política, ainda em atividade.
Esse é um dos motivos para a importância do pleito de 2024, que terá JHC como personagem e alvo principal. Se vencer, o prefeito da capital terá a prerrogativa de escolher o seu plano para 2026. Se for abatido, dificilmente terá tempo para se recompor.
E que lição deixou o pleito de 2022? Que um desconhecido pode virar governador e que favoritismo não vence eleição. Outra máxima derrubada: para ser governador o eleito precisa vencer em Maceió ou Arapiraca. Rodrigo venceu bem em ambos e em Rio Largo, terceiro maior colégio eleitoral do Estado. É nesse entendimento que Renan Calheiros está buscando o máximo de prefeitos filiados pelo MDB. Renan joga simples (para ele), mas muito alto para os “normais da política nossa de cada dia”.
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