Com furinhos ou sem?
Que o pudim é unanimidade entre as sobremesas queridinhas do Brasil, a gente já sabe. Que ele deixou de existir apenas na versão clássica e hoje tem um leque de possibilidades, a gente também já sabe. Mas vamos falar sobre o que realmente está por trás dessa delícia da culinária?
Você sabia que a primeira vez que se teve alguma notícia de pudim no Brasil foi em 1940? No primeiro livro de receita editado no país que se chamava: O cozinheiro imperial.
Apesar de ser uma receita abrasileirada, sua origem vem de Portugal (segundo fontes), mas nada muito definido.
Em versões inusitadas, como com sabor café, queijo, pão, ameixa e outras delícias, faz tempo que o pudim deixou de ser apenas uma receita.
Lugar cativo nas vitrines de lanchonetes e confeitarias e presença certa nas cozinhas das famílias, o pudim ganhou até um dia só para ele. Pois é! E aproveita para anotar aí:
Dia 22 de maio. Dia Nacional do Pudim.
Mas a pergunta que não quer calar: por que tem pudim com furinhos e outros sem? O responsável pelos buraquinhos é o um processo causado na hora de bater o líquido no liquidificador e assar em temperatura muito alta.
Se você não curte os furinhos, não bata muito a mistura dos ingredientes líquidos e asse a iguaria em baixíssima temperatura. De preferência, em banho Maria.
Cada um do seu jeitinho, a verdade é que estamos falando em uma das sobremesas mais consumidas por aqui. Então, manda ver e mão na massa!
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