23 de janeiro : em 1963 começa a guerra da independência de Guiné- Bissau
23 de janeiro de 1963 – Inicia a Guerra de Independência da Guiné-Bissau (e Cabo Verde), contra a dominação de Portugal, sob a liderança de Amílcar Cabral. A vitória dos guineenses e cabo-verdianos se dará dez anos depois, em 24 de setembro de 1973.
Amílcar Cabral era Engenheiro Agrônomo, cientista político e poeta, fundador do Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), não chegou a testemunhar a conquista oficial da independência, tendo sido assassinado por supostos membros de seu próprio partido (suspeitos de serem agentes do governo colonial português) em 20 de janeiro de 1973, quando o triunfo da causa se anunciava como irreversível.
A luta pela independência da Guiné-Bissau e Cabo Verde se somou às guerras pela autonomia de Angola e de Moçambique, num grande movimento que findou por causar o fim do colonialismo português na África e o fim do próprio sistema ditatorial lusitano, de inspiração fascista, implantado por Antônio Salazar em 1933. O “Estado Novo” salazarista teve fim um ano depois da independência da Guiné e das demais possessões lusitanas na África, com a Revolução dos Cravos, em 25 de abril de 1974.
Na Guiné liberta, entretanto, o assassinato de Amílcar Cabral causou tamanho prejuízo às forças revolucionárias locais que uma subsequente crise de autoridade gerou uma sequência de golpes internos que até hoje prejudica o desenvolvimento daquela nação africana.
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