Patrimônio Histórico Alagoano: em busca dos templos perdidos

Virada de semana. Falemos – novamente – do Patrimônio Histórico alagoano. Tema estimulado por postagem do @maceioantigaoficial no Instagram, com impressionantes fotos da Cadeia Velha, verdadeira fortaleza que dominava o Centro de Maceió.
A Cadeia Velha foi destruída, se não me falha a memória, em 1972, no (provavelmente) maior crime contra a memória arquitetônica alagoana. E olhe que esse quesito é repleto de demolições estúpidas. Apenas as fotos preservam lembranças do patrimônio perdido para sempre, como a Cadeia Velha, demolida para virar terreno baldio, sem uso nem usufruto.
Desativada como penitenciária, teria grande serventia como centro de compras, galeria, museu... seria para sempre um importante polo de visitação, uma atração para turistas e nativos, numa aula de história em pedra, cal e ferro. Já era.
As edificações significativas que sobrevivem ao tempo são templos da História, contêm em sua Arquitetura as lições de vida, transmitem ensinamentos, educam, são elos para o futuro. E, se razoavelmente administradas, viram fonte de trabalho e renda.
Governador Paulo Dantas, uma sugestão: reforce a Secretaria Estadual de Cultura em sua missão de zelar pelo Patrimônio Histórico. Crie um órgão dentro da SECULT para este fim.
Mellina Freitas, secretária de Cultura, é nativa da cidade-lapinha, Piranhas, melhor exemplo de conservação patrimonial em Alagoas, e saberá cuidar disso. Desde que o Estado tenha equipamento específico e verba apropriada.
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