Alagoas
Deslizamentos de barreiras na capital diminuíram 81% em 2023
Durante todo o ano passado, a Defesa Civil de Maceió registrou 156 ocorrências, enquanto no ano anterior, 2022, aconteceram 806 casos
A Defesa Civil de Maceió atua em todas as áreas de risco da capital, atendendo ocorrências com o objetivo de salvaguardar a vida dos maceioenses. Uma das ocorrências mais mais comuns é o de deslizamento de massa nas encostas. Somente no ano de 2022 foram 806. Entretanto, com ações de mitigação e as obras de proteção e contenção das encostas, o número de ocorrências deste desastre reduziu em 81% em 2023, quando foram registradas 156 ocorrências durante todo o ano.
“Já são 22 encostas em diversos bairros que não terão mais risco de deslizamentos, pois já estão protegidas. Essas ações trazem mais segurança para as pessoas que residem nessas áreas de risco” ressalta Abelardo Nobre, coordenador-geral da Defesa Civil de Maceió.
A Defesa Civil realiza o monitoramento nessas áreas de risco e identifica as encostas com maior necessidade de contenção de acordo com o risco, e encaminha para a Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminfra), que executa as obras.
Além destas obras, há também a proteção com a aplicação de lonas, realizada pela Defesa Civil para mitigar os riscos até que as obras de engenharia sejam concluídas.

A aplicação de lona evita que haja deslizamentos nas encostas durante o período chuvoso. Foto: Diretoria de planejamento, prevenção e redução de risco da Defesa Civil de Maceió
“A lona é uma proteção paliativa, mas que tem apresentado um resultado eficaz, colaborando para a redução das ocorrências de deslizamentos em Maceió”, explica Matheus Montenegro, diretor de planejamento, prevenção e redução de risco.
Em 2023, 306 pontos pontos foram cobertos com lonas nos em 32 bairros de Maceió. Entre eles, alguns dos que mais possuem áreas de risco como: Benedito Bentes, Chã da Jaqueira, Jacintinho e Feitosa.
“A expectativa é que, com essas ações mitigatórias a gente passe por mais um inverno com o menor dano possível para a população e, o mais importante de tudo: que a vida das pessoas seja salvaguarda”, finaliza o coordenador-geral.
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